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INÍCIO › Blog › Perfeccionismo: necessidade excessiva do perfeito

Perfeccionismo: necessidade excessiva do perfeito

perfeccionismo

O perfeccionismo é caracterizado pela necessidade excessiva de ser ou parecer perfeito e, até mesmo, de acreditar que é possível alcançar a perfeição. 

Em geral, as pessoas caracterizam a perfeição de forma positiva, e não como um defeito. Em razão disso, é comum o uso do termo “perfeccionismo saudável” para justificar o comportamento perfeccionista. 

Diferente do que muitos pensam, o perfeccionismo não é o ato de se esforçar para fazer o seu melhor, porque a perfeição não é baseada em conquistas ou em um crescimento saudável.

Ademais, é comum que pessoas com personalidade perfeccionista tenham, também, transtornos como depressão e ansiedade.

Pesquisas mostram que o perfeccionismo é a crença de que se viver de forma perfeita, agir perfeitamente e parecer perfeito, os sentimentos negativos, como culpa, julgamento e vergonha serão evitados. 

Portanto, o perfeccionismo é uma forma de escudo para evitar os julgamentos da sociedade.

Sinais

Na maior parte dos casos, o perfeccionismo é desenvolvido em períodos de tempo ou em áreas específicas da vida. Os principais sinais que indicam se uma pessoa é perfeccionista são:

  • Incapacidade de executar tarefas, a menos que exista a certeza que será executada de maneira perfeita.
  • Inaptidão em concluir tarefas até que o resultado seja perfeito de acordo com os padrões autoestabelecidos.
  • Procrastinação, porque, geralmente, as pessoas com o quadro não podem ou não querem iniciar uma tarefa até saberem que podem fazê-la de forma perfeita.
  • Gasto de tempo excessivo para a conclusão de tarefas simples.

Tipos de perfeccionismo

Há três tipos distintos de perfeccionismo. Esses tipos têm ações e comportamentos semelhantes, mas suas características se diferem.

Padrões de perfeccionismo pessoal

Pessoas com esse tipo podem ter um conjunto de padrões que as motivam. Desse modo, a pessoa cria metas altas que a motivam a alcançar seus objetivos. Esse tipo de perfeccionismo é considerado saudável, porque não leva ao estresse excessivo ou ao esgotamento. Uma pessoa só tem esse tipo de perfeccionismo se os padrões a fizerem se sentir realizada e não sobrecarregada

Perfeccionismo autocrítico

Nesse tipo, a pessoa pode se sente intimidada pelas metas que estabelece para si mesma. Ainda, o indivíduo pode se sentir mais ansioso, desesperado e perdido, porque seus objetivos nunca se tornarão realidade. Estudos mostram que o perfeccionismo autocrítico pode levar a emoções negativas. 

Perfeccionismo prescrito socialmente: 

Nesse tipo, a pessoa busca situações que exigem uma demanda por excelência frequente. Dessa forma, a pessoa procura empregos, projetos e metas que exijam grande precisão. Normalmente, os indivíduos, com esse tipo de perfeccionismo, apresentam, também, pensamentos desesperados, estresse excessivo e um maior risco de autolesão e de suicídio. Há padrões sociais e culturais que reforçam esse tipo de perfeccionismo, através de pensamentos irreais e inalcançáveis. 

Causas

Há diversos fatores que contribuem para o desenvolvimento do perfeccionismo, tais como:

  • Medo frequente de desaprovação ou sentimento de insegurança e baixa autoestima.
  • Problemas de saúde psicológica, como ansiedade e Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC).
  • Fatores genéticos, ou seja, pessoas com casos de perfeccionismo na família têm maiores chances de desenvolver o quadro.
  • Pessoas com apego extremo ou dependentes emocionais têm maiores problemas para aceitar um bom resultado, se não for perfeito.

Tratamento

O perfeccionismo precisa de acompanhamento, quando afeta a vida pessoal do indivíduo. O tratamento do quadro é feito por meio da psicoterapia e, em alguns casos, a psicofarmacologia pode ser indicada.

Por conseguinte, é comum que o perfeccionismo seja associado com outros transtornos mentais. Em virtude disso, é comum que o tratamento psicológico seja, também, um tratamento para esses outros transtornos.

Por fim, a terapia pode ajudar a pessoa a buscar novas formas de lidar com a obsessão em alcançar a perfeição. É importante estar sempre atento aos sinais, buscar ajuda especializada para reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida pessoal.

Inpa – Instituto de Psicologia Aplicada, Asa Sul, Brasília – DF, Brasil

Fábio Augusto Caló

@fabiocalo - Psicólogo pelo UniCEUB e mestre em Análise do Comportamento pela UnB. Atua desde 1998 como clínico, atendendo adultos e casais. Há duas décadas, tem realizado atendimentos, principalmente, na área da conjugalidade, da sexualidade e dos transtornos de ansiedade. Tem se interessado e pesquisado sobre assuntos atuais como "dependência de internet", "vício em pornografia", "traição online", dentre outros. É palestrante e instrutor de cursos de desenvolvimento pessoal e cursos dirigidos a profissionais da saúde.

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