Mulheres avaliam a dor como mais intensa
Ciência comprova: sim, as mulheres sentem mais dor do que os homens
De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Escola de Medicina de Stanford, nos EUA, as mulheres avaliam a dor de forma mais intensa do que os homens.
Os autores do trabalho analisaram 160 mil registros eletrônicos. Em que os pacientes a avaliavam em uma escala de a 10. A pontuação atribuída pelas mulheres era maior em praticamente todas as doenças.
O estudo analisa os dados dos registros médicos eletrônicos de 11 mil pacientes. Cuja sensibilidade e níveis de dor foram registrados como parte da rotina de seus cuidados diários.
Para fazer o comparativo dos níveis, os médicos pediram para que eles a descrevessem em uma escala de zero (para ausência) a dez (“a pior imaginável”).
Outros estudos já avaliaram a diferença na percepção da dor entre homens e mulheres.
Entretanto, analisando apenas a prevalência dela: a quantidade de homens versus a quantidade de mulheres com um determinado problema clínico.
Já os cientistas de Stanford, preferiram focar na avaliação da intensidade da dor, investigando quem a percebe como mais forte.
Para 21 das 22 doenças cadastradas, as mulheres estiveram no topo do ranking da dor.
Elas relataram níveis significativamente maior do que eles em doenças como a diabetes.
Todavia, especialmente neuropatia diabética, que inflama os nervos, lesões e sinusite e crises de hipertensão.
Aliás, o Instituto de Medicina da Universidade de Stanford apontou que 116 milhões de americanos sofriam de dor crônica.
Inpa – Instituto de Psicologia Aplicada, Asa Sul, Brasília – DF, Brasil.
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